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'Tenho ideia da burrada que eu fiz', diz assassino de ambulante no metrô

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O segurança Alípio Rogério Belo dos Santos, 26, um dos assassinos confessos do vendedor ambulante Luiz Carlos Ruas na noite de Natal, demonstrou arrependimento pelo crime. "Eu vejo como um erro meu muito grande. Não era para

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.01.2017, 22:39:06 Editado em 01.01.2017, 22:40:04
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O segurança Alípio Rogério Belo dos Santos, 26, um dos assassinos confessos do vendedor ambulante Luiz Carlos Ruas na noite de Natal, demonstrou arrependimento pelo crime.

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"Eu vejo como um erro meu muito grande. Não era para eu ter matado aquele senhor. Faço ideia da merda que eu fiz, da burrada. A gente pensa depois, 'por que que eu fiz isso?'", declarou, em entrevista veiculada na noite deste domingo (1º) pelo programa "Fantástico", da TV Globo.

O programa conversou também com uma testemunha anônima, tia de uma pessoa que estava em um dos locais para onde ele foi depois do assassinato. Ela disse que o homem ameaçou matar a sua sobrinha na mesma noite. Segundo a testemunha, Santos estava "transtornado" e disse "eu já matei uma pessoa hoje, agora vou matar a Fernanda", que é amiga de sua ex-mulher.

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A Polícia foi chamada e foi registrado um boletim de ocorrência da ameaça -naquele momento, ele ainda não tinha sido identificado como um dos homens que matou Ruas.

O ambulante, conhecido como Índio, foi assassinado por Santos e pelo auxiliar de pedreiro Ricardo do Nascimento Martins, 21, na noite do último domingo (25). Segundo testemunhas, ele tentou defender uma travesti de agressão da dupla e foi morto por espancamento dentro da estação -os agressores disseram que reagiam a um assalto.

Na quarta-feira (28), os assassinos confessos estiveram na estação Barra Funda para prestar depoimento à Polícia Civil, e a presença de ambos na estação causou revolta em usuários do sistema, que chegaram a xingá-los e atirar objetos neles.

Na sexta (30), manifestantes foram à estação de metrô Pedro 2º, onde ocorreu o crime, e colaram um adesivo "mudando" o seu nome para Luiz Carlos Ruas.

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