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Movimentos sociais protestam contra prisão de opositora

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Movimentos sociais, estudantis e sindicatos da Argentina fazem nesta sexta-feira (22) uma série de protestos contra a prisão de Milagro Sala, líder do movimento Tupac Amaru, que faz oposição ao presidente Mauricio Macri. Ali

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 22.01.2016, 19:07:50 Editado em 27.04.2020, 19:53:29
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Movimentos sociais, estudantis e sindicatos da Argentina fazem nesta sexta-feira (22) uma série de protestos contra a prisão de Milagro Sala, líder do movimento Tupac Amaru, que faz oposição ao presidente Mauricio Macri.
Aliada da ex-mandatária Cristina Kirchner, Sala foi detida no sábado (16) acusada de incitação à violência por liderar a ocupação da principal praça de San Salvador de Jujuy, capital da província de Jujuy, desde dezembro.
O movimento protesta contra a retirada de recursos de programas sociais administrados pela Tupac Amaru por parte do novo governador de Jujuy, Gerardo Morales, da União Cívica Radical (UCR), aliada do presidente.
Os manifestantes bloquearam a passagem em 26 pontos do país, incluindo as pontes La Noria e Pueyrredón, acessos à capital Buenos Aires. Também foram fechadas estradas em Rosario, Córdoba, Resistencia, Catamarca e Jujuy.
"Milagro foi colocada na prisão com a única acusação de ter liderado um protesto social", disse o dirigente Luis D'Elia, que comanda um dos principais movimentos sociais do país e foi aliado de Cristina Kirchner.
Nesta sexta, a Justiça da província de Jujuy avalia pedido de habeas corpus colocado pela defesa de Milagro Sala. Ela continua presa na cadeia feminina de San Salvador, depois de ser transferida de uma saída da cidade.
A líder da Tupac Amaru é suspeita de usar os recursos estatais concedidos por administrações anteriores em benefício próprio, para atrair pessoas para o movimento e para beneficiar candidatos políticos aliados.
Os membros do movimento estão há 39 dias acampados em frente à sede de governo de Jujuy, mas ainda não foram recebidos pelo governador. Ele afirma que não mudará a política devido às acusações contra Sala.

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