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Idosa pode ser a primeira vítima de fumaça tóxica em Guarujá (SP)

GILMAR ALVES JR. SANTOS, SP (FOLHAPRESS) - Uma mulher de 68 anos pode ser a primeira vítima da fumaça tóxica liberada em um incêndio num terminal portuário de Guarujá, na Baixada Santista. Leia Magalhães de Maria morreu nesta segunda-feira (18), em Jun

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 19.01.2016, 16:55:49 Editado em 27.04.2020, 19:53:34
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GILMAR ALVES JR.
SANTOS, SP (FOLHAPRESS) - Uma mulher de 68 anos pode ser a primeira vítima da fumaça tóxica liberada em um incêndio num terminal portuário de Guarujá, na Baixada Santista.
Leia Magalhães de Maria morreu nesta segunda-feira (18), em Jundiaí, no interior paulista. Um laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou como causa insuficiência respiratória, pneumonite química e inalação de fuligem e gases tóxicos. Declarado no atestado de óbito, o resultado do laudo foi divulgado pela Prefeitura de Jundiaí.
Na última quinta-feira (14), quando o incêndio no terminal da empresa Localfrio teve início, a idosa apresentou os primeiros problemas respiratórios. Um dia depois, ela foi atendida no Hospital Ana Costa, em Guarujá, e liberada no mesmo dia.
Segundo a assessoria de imprensa do hospital, foram ministrados medicamentos, hidratação e oxigênio à paciente, que ficou em repouso para a melhora dos sintomas. Após uma nova avaliação do estado clínico de Leia, ela recebeu alta com orientação para fazer repouso.
Por decisão da família, Leia foi levada a Jundiaí. No sábado (16), ela passou por uma consulta médica no Hospital Pitangueiras, na qual foram constatados problemas gástricos. A idosa também fez exames laboratoriais e recebeu alta no mesmo dia, com a recomendação de observar eventuais sintomas relacionados à inalação da fumaça.
Na manhã desta segunda, com a complicação do quadro de saúde e vômito persistente, Leia foi levada pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao pronto-socorro do Hospital Pitangueiras, onde morreu em seguida, segundo a assessoria de imprensa da instituição.
O sepultamento foi realizado na manhã desta terça-feira (19) no Cemitério de Vicente de Carvalho, em Guarujá.
Em nota, a Prefeitura de Guarujá informou que se solidariza com a família de Leia e que a idosa não passou por nenhuma das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) referenciadas para o atendimento da ocorrência.
"Importante ressaltar que a prefeitura disponibilizou toda a estrutura das unidades de saúde, juntamente com reforço de médicos do Exército e Marinha", afirma a nota.
A Localfrio informou que está apurando os fatos para se posicionar sobre o caso.

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