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Passe Livre define trajeto do 4° ato contra aumento das tarifas em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com cinco horas de antecedência, o Movimento Passe Livre (MPL) divulgou o trajeto do quarto protesto contra o aumento das tarifas de ônibus, metrô e trens em São Paulo, previsto para ocorrer no fim da tarde desta terça-feira (

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 19.01.2016, 13:07:57 Editado em 27.04.2020, 19:53:35
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com cinco horas de antecedência, o Movimento Passe Livre (MPL) divulgou o trajeto do quarto protesto contra o aumento das tarifas de ônibus, metrô e trens em São Paulo, previsto para ocorrer no fim da tarde desta terça-feira (19).
O ato terá concentração única no largo da Batata, na zona oeste, mas será dividido e seguirá para dois pontos: o Palácio dos Bandeirantes (zona sul) e Prefeitura de São Paulo (centro).
Os manifestantes que forem rumo à sede do governo estadual vão seguir pelas avenidas Faria Lima, Cidade Jardim, pela ponte Cidade Jardim, avenida dos Tajuras, rua Engenheiro Oscar Americano e pela avenida Morumbi até chegar ao Palácio dos Bandeirantes.
Quem for para a prefeitura, acessará a avenida Rebouças, avenida Paulista, avenida 9 de Julho, viaduto Dr. Eusébio Stevaux, rua Riachuelo e rua Dr. Falcão Filho até a chegada.
Em nota, o Passe Livre informa que o ato "seguirá pelo trajeto divulgado, ainda que a Polícia Militar insista em inventar desculpas para que ele não ocorra, proibindo que nos manifestemos. Não há, por parte das pessoas que ocupam as ruas contra o aumento, interesse em não terminar os atos. No entanto, o diálogo do poder público parece seguir o caminho da repressão."
O reajuste das passagens unitárias de ônibus, metrô e trens foi anunciado pelas gestões Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) no final do ano passado -e passou a valer no último dia 9. A alta de 8,6% ficou um pouco abaixo da inflação acumulada -superior a 10%.
PROTESTOS ANTERIORES
Na semana passada, os dois maiores atos promovidos pelo movimento foram marcados, de um lado, pela atuação dos mascarados, que depredaram uma estação de metrô na quinta (14); e, de outro, pela atuação da PM, que usou bombas de gás para reprimir o ato de terça (12) ainda na concentração, gerando correria no centro da cidade.
Segundo o movimento, 28 pessoas foram feridas na ação, chamada por eles de "banho de sangue". O governo negou abuso e disse que houve conflito porque manifestantes tentaram furar um bloqueio.

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