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Terrorismo paira sobre a França um ano após 'Charlie Hebdo', diz Hollande

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Exatamente um ano depois do ataque a tiros contra a sede do semanário satírico "Charlie Hebdo", em Paris, o presidente da França, François Hollande, disse nesta quinta-feira (7) que a "ameaça terrorista" ainda paira sobre o pa

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.01.2016, 11:16:15 Editado em 27.04.2020, 19:53:50
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Exatamente um ano depois do ataque a tiros contra a sede do semanário satírico "Charlie Hebdo", em Paris, o presidente da França, François Hollande, disse nesta quinta-feira (7) que a "ameaça terrorista" ainda paira sobre o país.
Em discurso a policiais responsáveis por proteger o país de novos atentados, Hollande disse que o governo está adotando novas leis, e anunciou a abertura de 5.000 novos postos de polícia no país.
O presidente afirmou ser necessária uma melhor vigilância sobre indivíduos "radicalizados", ligados ao Estado Islâmico (EI) ou outras milícias extremistas.
"Precisamos conseguir forçar essas pessoas -e apenas essas pessoas- a cumprir com certas obrigações e, se necessário, colocá-las em prisão domiciliar (...) porque são perigosas", afirmou Hollande
A França realiza, nesta semana, homenagens às vítimas dos atentados ocorridos há um ano em Paris.
ATAQUES
Na manhã de 7 de janeiro de 2015, dois radicais invadiram a redação do "Charlie Hebdo" e mataram 12 pessoas, incluindo chargistas e outros funcionários.
A publicação satírica já havia sido alvo de outras ações publicar charges polêmicas retratando Maomé, profeta do islã. A tradição religiosa considera um pecado.
Nos dias seguintes, outras cinco pessoas foram mortas em ataques relacionados em outros pontos da capital francesa.
No total, três policiais foram mortos durante as ações. Ao homenageá-los nesta quinta-feira, Hollande disse que agentes morrem ao cumprir seu dever "para podermos viver livres".
A capital francesa foi alvo de novos atentados em 13 de novembro, quando radicais supostamente ligados ao EI mataram 130 pessoas em bares, restaurantes e uma casa de shows. Após os atentados, o governo reforçou a segurança e estabeleceu um estado de emergência de três meses.

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