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Escola estadual é furtada e depredada na Grande São Paulo

MARTHA ALVES SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma escola estadual foi furtada e depredada, no bairro Quitaúna, em Osasco (Grande São Paulo), no início da noite desta segunda-feira (28). A unidade de ensino tinha sido desocupada por estudantes contrários ao

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.12.2015, 07:58:17 Editado em 27.04.2020, 19:54:39
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MARTHA ALVES
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma escola estadual foi furtada e depredada, no bairro Quitaúna, em Osasco (Grande São Paulo), no início da noite desta segunda-feira (28).
A unidade de ensino tinha sido desocupada por estudantes contrários ao plano de reorganização do ensino, que prevê para 2016 o fechamento de 92 escolas e o remanejamento de 311 mil alunos.
Segundo a Polícia Militar, a ação na escola estadual Coronel Antônio Paiva de Sampaio ocorreu por volta das 18h. A PM informou que ninguém foi preso.
Um grupo ligado ao movimento dos estudantes contrários às mudanças na rede estadual de ensino postou em uma rede social que a escola foi invadida e destruída por pessoas estranhas.
Segundo o grupo, policiais militares estavam no local e jogaram bombas de gás lacrimogêneo nos estudantes, mas não impediram que os invasores depredassem o colégio. A PM não confirma o confronto com os manifestantes.
O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Osasco.
TUMULTO
Na manhã desta segunda (30), houve um princípio de tumulto entre pais contrários ao movimento de ocupação e estudantes nas escolas estaduais Maria Zilda Gamba Natel e Etelvina de Góes Marcucci em Paraisópolis, comunidade na zona oeste de São Paulo.
Os pais de alunos tinham sido convocados para uma reunião com a direção das unidades, marcada para as 7h. Um carro de som passou no último fim de semana convocando os pais para uma reunião com a direção da escola.
Alguns pais pediram que os alunos desocupassem a escola Maria Zilda. A dona de casa, Francisca Costa Silvia, 43, estava presente e disse que esses pais começaram a xingar e a ofender os estudantes. Já na Etelvina, os alunos não informaram quantos participavam do protesto.
Ambas as escolas atendem a alunos do ensino médio e fundamental e, com a nova reorganização, elas passarão a atender a apenas um tipo de ensino.

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