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Após bronca de Hamilton, Fórmula-1 se pronuncia sobre a morte de George Floyd

Após Lewis Hamilton reclamar do silêncio da Fórmula 1 com relação à morte de George Floyd e insinuar racismo no mundo da principal categoria do automobilismo, alguns pilotos e a Mercedes, equipe do piloto britânico, emitiram, nesta segunda-feira, uma opin

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.06.2020, 14:20:00 Editado em 01.06.2020, 14:26:04
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Após Lewis Hamilton reclamar do silêncio da Fórmula 1 com relação à morte de George Floyd e insinuar racismo no mundo da principal categoria do automobilismo, alguns pilotos e a Mercedes, equipe do piloto britânico, emitiram, nesta segunda-feira, uma opinião sobre o caso ocorrido nos Estados Unidos há uma semana.

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"A tolerância é um princípio elementar da nossa equipe e estamos enriquecidos pela diversidade em todas as suas formas", disse a equipe Mercedes, em um comunicado, no qual indica estar ao lado de seu piloto.

Daniel Ricciardo, da Renault, disse que a morte de Floyd foi "uma desgraça". "O racismo é tóxico e precisa ser tratado não com violência ou silêncio, mas com unidade e ação", escreveu o australiano em suas redes sociais.

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Charles Leclerc, da Ferrari, disse no Twitter que se sentiu "fora de lugar e desconfortável". "Eu ainda luto para encontrar as palavras para descrever a atrocidade

de alguns vídeos que eu vi na internet. O racismo precisa ser enfrentado com ações, não silêncio", acrescentou o monegasco.

O piloto da Williams, George Russell, afirmou ser a hora de expulsar o racismo. "Todos nós temos voz para falar o que é certo. Não importa o quão desconfortável possa ser falar sobre esse assunto. O silêncio não alcança nada."

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As declarações dos integrantes da Fórmula 1 ocorrem após o sexto dia de protestos nos Estados Unidos pela morte de George Floyd.

As manifestações começaram depois que um vídeo foi divulgado, no qual George Floyd, que sofria de doença arterial coronariana e doença cardíaca hipertensiva, morreu asfixiado por um policial na cidade de Minneapolis, no estado americano de Minnesota.

O oficial, Derek Chauvin, ficou durante 8 minutos e 46 segundos pressionando o pescoço do homem negro de 46 anos com o joelho. Imagens foram divulgadas e o policial acabou demitido, acusado de assassinato e homicídio culposo (quando não tem a intenção de matar).

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