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Defesa instável tira sono de Abel Braga no Fluminense

LEO BURLÀ RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - O futebol rápido e leve do Fluminense tem atraído elogios e admiradores desde que o técnico Abel Braga assumiu o comando do time. Mas, por ironia do destino, o treinador, que foi zagueiro tricolor nos anos 1

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Publicado em 23.06.2017, 10:40:07 Editado em 23.06.2017, 10:40:07
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LEO BURLÀ

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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - O futebol rápido e leve do Fluminense tem atraído elogios e admiradores desde que o técnico Abel Braga assumiu o comando do time. Mas, por ironia do destino, o treinador, que foi zagueiro tricolor nos anos 1970, tem justamente na zaga o seu "calcanhar de Aquiles".

Contra o Avaí, o time das Laranjeiras saiu de campo pela primeira vez sem tomar gols pelo Campeonato Brasileiro. Somados os 39 compromissos no ano, este fato se repetiu apenas outras dez vezes.

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Os goleiros tricolores já foram buscar a bola na rede em 50 ocasiões. Dado o número alto de gols, o treinador, seja por opção ou por lesões, já testou cinco duplas de zaga diferentes até agora. Dos seis jogadores disponíveis para a posição, o único que não entrou em campo foi Gum, ainda em recuperação de uma cirurgia no pé direito.

De todas elas, Henrique e Renato Chaves foi a mais frequente. Juntos, os dois atuaram juntos 19 vezes. Considerado o "casamento ideal" com as opções disponíveis no clube, a parceria foi desfeita desde que Chaves passou por uma cirurgia no tornozelo direito.

Daí para frente, Nogueira também recebeu mais oportunidades, mas quem parece ter agarrado a chance é o zagueiro Reginaldo, jogador pouco notado no elenco tricolor no início dos trabalhos para 2017. Seja ao lado de Nogueira ou Henrique, ele já soma dez aparições no ano e espera ter se firmado de vez. Com 1,93 m, o defensor ajudou a diminuir os erros no jogo aéreo e disse esperar um novo momento a partir de agora.

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"Nós começamos bem o ano, sem levarmos muitos gols, mas depois aconteceu o contrário. A cobrança não vem só do Abel, a gente também não quer tomar gol e a torcida não quer ver gol adversário", disse Reginaldo, que completou:

"Espero que eu esteja agradando o torcedor. Agarrei a chance e quero ajudar o Fluminense".

Abel não escondeu o alívio após a vitória na Ressacada. Ainda que tenha falado que não gostou do futebol praticado pela sua equipe, ele destacou a importância de um triunfo sem levar gol do adversário.

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"Foi importante não termos tomado gol. Claro que o coletivo está enfraquecido, sem confiança, mas jogamos muito para trás e isso eu não gosto. Não fizemos um grande jogo, mas fiquei feliz por ter feito gol e não ter sofrido", analisou o comandante.

De ânimo renovado depois de interromper uma sequência de quatro jogos sem ganhar, o Fluminense retoma seus trabalhos de olho no São Paulo. Nesta sexta (23), o grupo faz sua penúltima atividade antes do duelo de domingo, às 16h, no Morumbi.

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