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Apesar de gol, Cuca pede mais de Borja e até lado psicológico preocupa

DANILO LAVIERI SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O mês como reserva deu a Borja uma oportunidade: treinar para se adaptar aos pedidos de Cuca no Palmeiras. O colombiano atuou como titular, marcou o gol da vitória em cima do Alético-GO, mas ainda está longe

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 22.06.2017, 10:30:04 Editado em 22.06.2017, 10:30:04
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DANILO LAVIERI

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O mês como reserva deu a Borja uma oportunidade: treinar para se adaptar aos pedidos de Cuca no Palmeiras. O colombiano atuou como titular, marcou o gol da vitória em cima do Alético-GO, mas ainda está longe de ser o 9 que o técnico espera. Com muita briga para segurar a bola e alguns bons passes como pivô, especialmente em tabelas com Roger Guedes e Guerra, o atacante ainda não agradou na recomposição e segue de recuperação na escolinha do professor Cuca.

O treinador destacou que apoio para ele não falta, no dia a dia, entre os jogadores. Na zona mista após o triunfo, vários deles disseram torcer para que o jogador embalasse. Até mesmo no estádio, os quase 30 mil torcedores que foram ao Allianz Parque na última quarta-feira gritaram bastante para Borja.

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"O Borja foi o mais ovacionado. Ninguém mais do que o torcedor está querendo, empurrando e ajudando. Ele fez o gol que nos deu a vitória, mas tem coisas que tem de melhorar. A recomposição, as linhas precisam jogar mais perto. Temos de trabalhar. Não só em cima dele, mas em cima de outros jogadores também", afirmou.

Em outra resposta, o treinador ainda deixou escapar que não gostou também do papel de referência feito pelo seu centroavante. Ao falar do estilo de jogo, disse que faltou alguém dentro da área.

"A montagem do time de hoje não é de time pegador, de roubar a bola. Nós não tínhamos volante jogando. Tínhamos Jean e Tchê Tchê, que mal e mal são segundo volante e gostam de sair para jogar. É natural que não tenha a compactação na roubada de bola. Nós não tivemos a referência de pivô para um jogo deste tipo", explicou.

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Cuca destacou na coletiva que até mesmo o lado psicológico tem sido obstáculo para que Borja se adapte ao Palmeiras. Um pouco mais introspectivo que os colegas estrangeiros, o colombiano tem recebido atenção especial do treinador até na hora das conversas.

"É o perfil de cada jogador [ser mais tímido, menos participativo]. Não adianta querer que todos atuem da mesma forma. Ele é assim. Por mais que a gente converse, busque algo... Ele tem o perfil e a personalidade dele e temos de entender", disse.

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