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Após rebaixar voto de clubes, CBF diz que eleição será mais 'democrática'

SÉRGIO RANGEL, ENVIADO ESPECIAL MONTEVIDÉU, URUGUAI - O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, defendeu a divisão do colégio eleitoral em três pesos. A mudança manteve o poder das federações estaduais no colégio eleitoral da entidade. Na manhã desta qu

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.03.2017, 17:22:00 Editado em 23.03.2017, 22:22:36
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SÉRGIO RANGEL, ENVIADO ESPECIAL

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MONTEVIDÉU, URUGUAI - O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, defendeu a divisão do colégio eleitoral em três pesos.

A mudança manteve o poder das federações estaduais no colégio eleitoral da entidade. Na manhã desta quinta (23), os clubes da Série B ganharam direito de votar, mas com peso diferente.

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Pela nova rega, o voto de cada federação tem peso três. Já os times da Série A vão ganhar peso dois. Os clubes da segunda divisão ficaram com peso um.

Neste caso, as federações ficam com 81 votos contra 60 dos clubes

"Não vejo motivo para os clubes serem contra. As federações representam 1117 times ativos no país, 700 profissionais. Se não criássemos esses pesos, colocaríamos a elite para comandar o futebol", disse o secretário-geral.

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"Seria uma falha do ponto de vista democrático. Quem fomenta o futebol no país são as federações", acrescentou.

No novo estatuto, a CBF estabelece a concorrência pública para contratar serviços. Para fazer novos contratos, a entidade terá que contar com a assinatura de três representantes (o presidente, o diretor financeiro e o responsável pela área)

As mudanças e uma estratégia da CBF para dar mais transparência. O presidente Marco Polo Del Nero é acusado pelo FBI de receber propinas na venda de direitos de competições no país e no exterior.

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Ex-presidente da entidade, José Maria Marin está preso nos EUA pela mesma acusação.

*NEPOTISMO *

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No Código de Ética, a CBF também criou medidas contra o nepotismo. Parentes de cartolas da entidade até o terceiro grau não poderão ser contratados.

O princípio só não servirá para a "parte técnica". A cláusula foi criada para proteger Matheus Bacchi, filho de Tite, que trabalha na comissão técnica da seleção.

A contratação do filho foi um pedido do treinador ao presidente da CBF.

Bachi é formado em Ciência do Exercício nos EUA. Ele trabalhou no Caxias do Sul no ano passado antes de chegar ao Corinthians.

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