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Jô decide em reestreia e vira aposta contra maldição no Corinthians

DASSLER MARQUES SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A aquisição de um centroavante que garanta gols é uma conta pendente no Corinthians desde as perdas de Vagner Love e Paolo Guerrero, mas Jô mostrou que pode assumir esse papel. Autor do gol da vitória sobr

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 05.02.2017, 09:36:26 Editado em 05.02.2017, 09:40:03
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DASSLER MARQUES

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A aquisição de um centroavante que garanta gols é uma conta pendente no Corinthians desde as perdas de Vagner Love e Paolo Guerrero, mas Jô mostrou que pode assumir esse papel. Autor do gol da vitória sobre o São Bento, no último sábado (04), ele reestreou de maneira oficial com justificativas para sua contratação, ao menos por enquanto.

No último ano, a função de camisa 9 se tornou dor de cabeça no clube que teve Romero, Lucca e Rodriguinho como principais artilheiros, mas nenhum centroavante -o paraguaio, com apenas 13 gols, foi o líder do elenco. André, aquisição para o primeiro semestre, e Gustavo, comprado durante o Brasileirão, deixaram o Corinthians sob críticas. O jeito foi terminar 2016 com Guilherme improvisado. Agora, a esperança contra a maldição da posição passa a ser Jô.

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O investimento no jogador de 29 anos, embora estivesse sem clube, não foi pequeno. A contratação dele rendeu questionamentos ao presidente Roberto de Andrade pelas luvas pagas ao atleta e a seu empresário, Giuliano Bertolucci. Juntas, as duas premiações ficam em torno de R$ 3 milhões, além de salários próximos a R$ 350 mil por um contrato de três anos.

Em campo, Jô tem mostrado que pode contribuir. O atacante foi elogiado por sua forma física e esforço em treinamentos desde que chegou. Os relatos sobre o comportamento do centroavante que já teve fama de baladeiro e perdeu viagem na época de Internacional são positivos. Ele próprio, em diversas entrevistas com forte autocrítica, afirmou ter deixado os problemas para trás para viver uma vida mais regrada.

Sem a sombra de Didier Drogba, que não acertou com o clube, e com a camisa 9 vaga, Jô escolheu a número 7 no retorno e deu boa demonstração na reestreia. O reforço se movimentou bem em Sorocaba, abriu espaços, venceu vários duelos pelo alto e converteu, com categoria, o pênalti sofrido -e cavado- por ele próprio.

"Fora o gol que o Jô fez, essa bola parou lá na frente, ainda mais pro tipo de jogo que ficou, campo encharcado, muita ligação direta. Ele foi parabenizado pelo gol e saímos com a vitória aqui em Sorocaba", comentou Fábio Carille. "O gol tira o peso, apesar de ele ser experiente, a gente viu ansioso contra a Ferroviária. É o nove, fazer gol no primeiro jogo oficial é importante para ele", finalizou. É certo que, para ter sucesso, Jô precisará ter média de gols melhor à da primeira passagem pelo clube que deixou ainda garoto. Na década passada, fez 18 gols em 105 partidas.

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