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ATUALIZADA - Chapecó prepara velório coletivo para vítimas de queda de avião na Colômbia

RAFAELA MENIN CHAPECÓ, SC (FOLHAPRESS) - A maior parte dos jogadores da Chapecoense e dos jornalistas que estão entre as 71 vítimas da queda do avião na Colômbia nesta terça-feira (29) deve ser levada para um velório coletivo em Chapecó. Equipes de segur

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.11.2016, 14:51:58 Editado em 30.11.2016, 14:55:11
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RAFAELA MENIN

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CHAPECÓ, SC (FOLHAPRESS) - A maior parte dos jogadores da Chapecoense e dos jornalistas que estão entre as 71 vítimas da queda do avião na Colômbia nesta terça-feira (29) deve ser levada para um velório coletivo em Chapecó.

Equipes de segurança do Estado e da prefeitura estão inspecionando a Arena Condá, casa da Chapecoense, para organizar a despedida dos moradores e familiares das vítimas.

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Pela tarde, será feito um simulado do velório coletivo para organizar bombeiros, policiais e demais agentes de segurança. A simulação começa no aeroporto da cidade, onde devem chegar os corpos das vítimas, o que é previsto para esta quinta-feira (1º).

Ainda não há o número exato de vítimas que serão veladas na cerimônia. Mas, segundo a assessoria do clube, todos os corpos serão trazidos à cidade, onde haverá uma grande homenagem, e depois levados para suas cidades, se assim for o desejo dos familiares.

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Alguns parentes de vítimas de fora de Chapecó começaram a chegar ainda na terça-feira à cidade, como a de Sérgio Ferreira de Jesus, massagista da Chapecoense.

Os parentes moram em Balneário Camboriú (SC), a cerca de 500 km da cidade. "Não recebemos nada de concreto ainda. Os médicos foram para lá [Colômbia] e estão mandando notícias. Mas nós gostaríamos de estar lá, acompanhar de perto. Mas não tem como, então vamos esperar aqui", afirma o irmão, Anderson Ferreira de Jesus.

A angústia também é do pai, da mulher e dos dois filhos de Sérgio: uma menina de 22 anos e um menino de 2.

Serginho, como era conhecido na Chapecoense, trabalhava como massagista e cresceu com o time. "Ele acompanhou a época das vacas magras da Chapecoense. Chegou a sair do time, mas voltou e estava crescendo com todos do time", relata o irmão.

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