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ATUALIZADA - Justiça do Rio decide futuro de corintianos detidos após briga

OBS.: INCLUI RETRANCA FUTEBOL-FLAMENGO 2 SÉRGIO RANGEL RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Presos após brigarem com policiais militares no Maracanã, durante jogo contra o Flamengo, 31 torcedores do Corinthians vão participar na manhã desta terça (25) de uma

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 24.10.2016, 20:40:12 Editado em 24.10.2016, 20:45:10
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OBS.: INCLUI RETRANCA FUTEBOL-FLAMENGO 2

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SÉRGIO RANGEL

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Presos após brigarem com policiais militares no Maracanã, durante jogo contra o Flamengo, 31 torcedores do Corinthians vão participar na manhã desta terça (25) de uma audiência de custódia no Tribunal de Justiça do Rio.

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Eles foram autuados em flagrante no domingo (23) pelos crimes de lesão corporal, dano qualificado, resistência qualificada, promoção de tumulto em eventos esportivos e associação criminosa.

Desde então, o grupo está detido na Cidade da Polícia, na zona norte do Rio.

Na audiência desta terça, um juiz vai apreciar a situação de cada um no Plantão Judiciário. Eles poderão ser liberados ou transferidos para um presídio da cidade. Todos serão investigados por inquérito policial.

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No domingo, 64 torcedores foram detidos e levados para a Central de Garantias (CG-Norte). Um pouco mais tarde, 22 deles foram liberados após consulta ao sistema policial. Nesta segunda (24), outros 11 corintianos foram autuados pelo crime de promoção de tumulto em eventos esportivos e liberados após assinarem um termo circunstanciado. A pena máxima prevista para o caso é de dois anos.

Em nota, o Flamengo apoiou a atuação dos policiais do Gepe (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) da PM do Rio. A diretoria do clube carioca diz que os militares "foram covardemente agredidos por marginais que não deveriam nem ser chamados de 'torcedores do Corinthians'".

No domingo, o clube paulista emitiu uma nota classificando de "covarde" a atitude da polícia do Rio.

Nesta segunda, o comandante do Gepe, major Sílvio Luiz, disse que a "Policia Militar atuou de forma técnica".

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