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Defesa é setor que mais se reforçou, mas segue sendo ponto fraco do time

BERNARDO GENTILE SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após uma temporada irregular em 2015, o Fluminense identificou os pontos fracos e reforçou o elenco para 2016. Priorizou a defesa e um camisa 10 experiente para ajudar Fred e Diego Cavalieri na missão de lide

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.02.2016, 17:37:13 Editado em 27.04.2020, 19:52:37
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BERNARDO GENTILE
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após uma temporada irregular em 2015, o Fluminense identificou os pontos fracos e reforçou o elenco para 2016. Priorizou a defesa e um camisa 10 experiente para ajudar Fred e Diego Cavalieri na missão de liderar uma talentosa garotada. Se ofensivamente a equipe mostra ter melhorado, o mesmo não se pode dizer do sistema defensivo, que segue como ponto negativo mesmo com a atenção dada ao setor durante o mercado da bola.
Dos 10 jogos já disputados nesta temporada, o Flu não foi vazado apenas em dois deles, contra Bonsucesso e Tigres do Brasil. Ao todo foram 16 gols sofridos até agora - 10 deles apenas no Carioca, números que contrastam com o dos principais rivais. O Botafogo levou apenas dois gols no estadual, enquanto o Flamengo tomou três e o Vasco quatro.
Henrique foi o principal reforço para a zaga. Contratado junto ao Napoli por 2 milhões de euros (cerca de R$ 10 milhões), o defensor tem salário de R$ 450 mil. O alto investimento, porém, até agora não se mostrou correto. Ele não tem conseguido apresentar boas atuações e falhou seguidamente em lances de gols do adversário, como o segundo do Botafogo, na última quarta-feira, em Brasília.
Outro reforço foi Renato Chaves. Muito mais barato em relação ao companheiro, ele não comprometeu até o momento, mas também não conseguiu resolver o problema. Com a chegada da dupla, Marlon e Gum, titulares durante a última temporada, acabaram no banco de reservas.
A defesa era justamente o setor que o ex-técnico Eduardo Baptista mais dedicava atenção. Os muitos erros apresentados não foram corrigidos por muito tempo, o que teve influência direta nos resultados da equipe. E que, evidentemente, influenciaram na decisão de demitir Baptista.
Ainda não se sabe quem será o próximo técnico do Fluminense. Tudo indica que seja Levir Culpi, parado desde que deixou o Atlético-MG no fim do ano passado. Seja quem for o profissional, o fato é que terá muito trabalho para arrumar a defesa. São quatro boas opções para duas vagas, mas em um sistema que tem se mostrado falho a cada jogo.

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