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Apoio a veto que barra reajustes a servidores não foi unânime, diz Eduardo Leite

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse ao jornal O Estado de S. Paulo que não houve unanimidade entre os governadores no apoio ao veto que impede o reajuste de salários e bonificações dos servidores, como pediu o presidente Jair Bo

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 21.05.2020, 15:08:00 Editado em 21.05.2020, 15:14:45
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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse ao jornal O Estado de S. Paulo que não houve unanimidade entre os governadores no apoio ao veto que impede o reajuste de salários e bonificações dos servidores, como pediu o presidente Jair Bolsonaro em videoconferência nesta quinta-feira, 21. Ele afirmou, da sua parte, concorda com a medida, porque não é o momento de conceder aumentos que não terão cobertura financeira.

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"Não é o momento, diante do empobrecimento da população, que financia o serviço público. É importante que haja o veto, embora não haja unanimidade entre os governadores", disse Leite.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, na reunião prévia de quarta-feira, 20, não houve divergência em relação ao veto propriamente. Mas alguns governadores ficaram desconfortáveis em apoiar um veto presidencial porque veem uma relação pouco leal de Bolsonaro com os chefes dos Estados. O temor é que o presidente debitasse na conta dos governadores o ônus político da proibição dos aumentos.

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Para Leite, a reunião com o presidente Jair Bolsonaro foi importante para o entendimento, apesar de não ter havido clareza de quando Bolsonaro vai sancionar a lei do auxílio a Estados e municípios para que o repasse de R$ 60 bilhões comece a ser feito. "O País não precisa de conflitos federativos. Precisa de União para o enfrentamento do coronavirus", disse.

O governador gaúcho pediu urgência no repasse para não aumentar a defasagem no tempo entre o que o governos regionais perderam de arrecadação com o repasse da União. No caso do Rio Grande do Sul, a perda já é de R$ 1,7 bilhão para um repasse de R$ 500 milhões.

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