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ATUALIZADA - Após dois meses de alta, produção industrial para de crescer em junho

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A produção industrial brasileira interrompeu período de dois meses seguidos de altas e estabilizou em junho. O indicador, medido pelo IBGE, não variou em junho, frente maio. Maio (1,2%) e abril (1%) tinham sido de altas f

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.08.2017, 13:25:08 Editado em 01.08.2017, 13:25:08
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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A produção industrial brasileira interrompeu período de dois meses seguidos de altas e estabilizou em junho.

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O indicador, medido pelo IBGE, não variou em junho, frente maio.

Maio (1,2%) e abril (1%) tinham sido de altas frente aos meses imediatamente anteriores, o que sugeria que ciclo de produção dava início à trajetória de altas, mas junho interrompeu movimento.

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Produtos farmacêuticos e químicos (-9,2%), de equipamentos de transporte (-6,8%) e de informática (-4,9%) puxaram para baixo o indicador, indicando que a retomada da produção ainda tende resiste a ocorrer.

Veículos (-3,9%) e produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-1,7%) também tiveram quedas importantes.

Na ponta oposta, alimentos (4,5%), máquinas e equipamentos (2%) e bebidas (1,7%) apresentaram melhora.

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COMPARAÇÃO ANUAL

Na comparação de junho com igual período do ano passado, houve ligeira alta, de 0,5%.

A produção da indústria teve trajetória errática no primeiro semestre, se comparada ao desempenho dos meses em 2016.

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Em maio, a produção havia subido 4,1%.

Ainda que em percentual baixo, junho completou dois meses consecutivos de alta na produção.

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Janeiro (1,6%), março (1,7%), maio (4,1%) e junho (0,5%) foram de altas, enquanto fevereiro (-0,6%) e abril (-4,4%) foram de quedas.

O IBGE verificou que 13 dos 26 ramos da indústria pesquisados tiveram melhora da produção. Os produtos de fumo (30%), equipamentos de informática (10,9%), produtos alimentícios (7,2%), veículos, reboques e carrocerias (6,6%) e máquinas e equipamentos (5,8%) tiveram as maiores altas.

Outros ramos com melhores resultados foram celulose e papel (5,1%), indústria extrativa (4,5%) e produtos têxteis (4,4%).

Na outra ponta, produtos para impressão e reprodução de gravações tiveram a maior queda, de 33,1%, seguido de outros equipamentos de transporte (-22,4%), produtos farmacêuticos (-18,7%), máquinas e materiais elétricos (-10,7%) e produtos químicos (6,5%).

A produção teve crescimento de também 0,5% no acumulado dos seis primeiros meses do ano. No acumulado em doze meses encerrados em junho, porém, há queda de 1,9% na produção industrial.

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