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ATUALIZADA - Escolas públicas e particulares de São Paulo aderem à manifestação e suspendem aulas

EDUARDO GERAQUE SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Escolas particulares e públicas da capital paulista fecharam as portas nesta sexta-feira (28) em apoio à greve geral convocada pelas centrais sindicais. Colégios tradicionais, como Palmares, Santa Cruz, Sion, S

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.04.2017, 20:20:09 Editado em 28.04.2017, 20:20:10
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EDUARDO GERAQUE

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Escolas particulares e públicas da capital paulista fecharam as portas nesta sexta-feira (28) em apoio à greve geral convocada pelas centrais sindicais. Colégios tradicionais, como Palmares, Santa Cruz, Sion, Santo Ivo e Equipe, não tiveram aula.

Na zona sul, Elvira Brandão, Nova Escola e Santa Maria também não abriram.

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Professores do Equipe deram aulas abertas no largo Santa Cecília (região central de SP) para discutir temas como reforma da Previdência e educação.

Em uma delas, uma dupla de professores com violão discutiu os prós e contras da reforma que o governo Temer quer implementar. Para eles, uma das soluções seria a cobrança de pessoas jurídicas que devem para o governo.

O Santa Cruz debateu a adesão à greve. Professores defenderam o direito de parar e parte dos alunos divulgou uma carta rebatendo os docentes.

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No ensino público, mesmo com o prefeito João Doria (PSDB) prometendo cortar o ponto dos grevistas, algumas escolas municipais não funcionaram, caso da Paulo Nogueira Filho, na zona norte.

O mesmo ocorreu na escola estadual Doutor Alarico Silveira, na região central, trancada na manhã desta sexta-feira.

SEM ESPAÇO PRA DEBATE

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Já nas escolas em que os professores não aderiram à greve, o dia de trabalho sofreu alterações.

No Dante Alighieri, nos Jardins (zona oeste), onde pela manhã o movimento esteve abaixo do normal, muitos alunos deveriam faltar, segundo um pai que optou por não se identificar.

O Arquidiocesano e o Bandeirantes também funcionaram. Mas no segundo a não paralisação gerou polêmica.

Alunos que quiseram falar da greve tiveram que se reunir do lado de fora da escola, porque a direção informou que não cederia espaço para o debate. E os professores, por medo de represália, decidiram trabalhar.

Nas redes sociais, pais comemoravam a decisão da escola, negociada com todos.

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