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Mercado financeiro prevê inflação de 4,81% para 2017

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O mercado financeiro espera que a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) fique em 4,81% este ano, de acordo com projeção divulgada no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) fei

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 09.01.2017, 10:28:47 Editado em 09.01.2017, 10:30:07
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O mercado financeiro espera que a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) fique em 4,81% este ano, de acordo com projeção divulgada no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) feita com instituições financeiras e divulgada sempre às segundas-feiras. As informações são da Agência Brasil.

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Na semana passada, a previsão para o IPCA era 4,87%. A expectativa é de que a inflação de 2017 se situe bem abaixo da projetada para 2016, cuja estimativa passou de 6,38% para 6,35%, entre a primeira semana de janeiro e esta semana.

Para a Selic, taxa básica de juros da economia, a previsão do mercado foi mantida em 10,25% ao ano. As instituições financeiras, portanto, apostam na continuidade da trajetória de redução dos juros.

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Diante da recessão econômica e da melhora na inflação, o BC tem sinalizado que pode intensificar o corte da taxa básica. Nas duas últimas decisões, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a Selic em 0,25 ponto percentual. Atualmente, a taxa está em 13,75% ao ano. A próxima reunião do Copom começa amanhã (10) e a decisão em relação à Selic será anunciada na terça (11).

A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento do PIB este ano permanece em 0,50%.

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