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Servidores do Rio protestam contra medidas de ajuste fiscal do governo

LUCAS VETTORAZZO RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Servidores do Estado do Rio deram início, na manhã desta terça-feira (6), a mais um protesto contra o pacote de medidas de ajuste fiscal proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Os funcionári

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 06.12.2016, 12:11:27 Editado em 06.12.2016, 17:01:06
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LUCAS VETTORAZZO

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Servidores do Estado do Rio deram início, na manhã desta terça-feira (6), a mais um protesto contra o pacote de medidas de ajuste fiscal proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).

Os funcionários públicos se reúnem em frente à Alerj (Assembleia Legislativa do Rio).

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Nesta terça, o pacote começa a ser votado pelos deputados estaduais. O prédio da Alerj está cercado por grades e há grande contingente policial no local.

A ideia do Muspe (Movimento Unificado dos Servidores Estaduais) é que o Legislativo devolva integralmente ao Executivo.

Nesta terça, está prevista a votação do trecho do pacote que propõe a redução do salário do governador e de secretários, bem como a extinção de pastas da administração estadual. A avenida Presidente Antônio Carlos, que passa em frente a Alerj, foi fechada por volta das 11h.

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Caso o pacote avance, o movimento, formado por 42 categorias de servidores pretende organizar uma greve geral nos dias 14 e 15 deste mês.

Há também uma proposta, ainda indefinida, de que seja montado um acampamento permanente na frente da Alerj.

O Muspe é formado por servidores da segurança -policiais civis e militares, agentes penitenciários e bombeiros-, da Justiça, educação, saúde e cultura.

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O presidente da Associação dos Bombeiros do Rio, Mesac Eflain, afirmou que com a chegada de dezembro, o parcelamento de salários e a dúvida quanto o depósito do 13º salário, os ânimos estão exaltados.

Ele afirma que o Muspe, do qual é um dos dirigentes, não tem qualquer orientação pela radicalização do protesto, com uso de desobediência civil ou até violência por parte dos manifestantes.

"Mas nós [dirigentes] não somos deuses. As pessoas têm livre arbítrio e estão em situação precária, sem salários e passando dificuldade em casa. As pessoas estão ficando impacientes. Não sabemos como vai ser a reação das pessoas", disse.

Até 11h44 não havia registro de tumultos.

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