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Incentivos fiscais não são causa da crise do Rio, diz Pezão

NICOLA PAMPLONA RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), negou nesta sexta (28) que os incentivos fiscais concedidos a empresas privadas sejam responsáveis pela crise financeira do Estado. A política d

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.10.2016, 11:37:11 Editado em 28.10.2016, 11:40:11
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NICOLA PAMPLONA

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), negou nesta sexta (28) que os incentivos fiscais concedidos a empresas privadas sejam responsáveis pela crise financeira do Estado.

A política de incentivos está sendo questionado pelo Ministério Público Estadual, que obteve na Justiça liminar para impedir que o Estado conceda novos benefícios.

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De acordo com o MP, o Rio concedeu R$ 150 bilhões nos últimos cinco anos.

"Os incentivos permitiram atrair diversas empresas que estão gerando arrecadação e empregos", defendeu Pezão, em entrevista durante evento na Firjan, citando como exemplos a Nissan e a L'Oréal.

Pezão disse que, enquanto houver guerra fiscal entre os Estados, continuará concedendo benefícios para tentar atrair empresas.

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"Ou faz um pacto no qual ninguém dá mais incentivos ou a guerra fiscal vai continuar", disse.

"Enquanto eu estiver à frente do governo, a gente vai continuar dando incentivos para atrair empresas e gerar empregos."

Pezão admitiu que o governo ainda não pode garantir o pagamento do 13º salário do funcionalismo público neste ano.

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"Estamos discutindo o assunto com a equipe econômica, mas ainda estamos correndo atrás para pagar o salário do mês", declarou.

Pezão reassume o cargo na próxima segunda (31), sete meses depois de pedir licença para tratamento de um câncer.

No seu retorno, vai fechar um pacote de medidas para tentar enfrentar a crise financeira do Estado, que deve ser anunciado na próxima sexta (4).

Pezão não quis antecipar as medidas, mas disse que não há previsão de aumento de impostos.

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