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Temer diz que teto de gastos poderá exigir sacrifícios nas contas públicas

GUSTAVO URIBE E VALDO CRUZ BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira (11) que a proposta do teto de gastos aprovada em primeiro turno na Câmara poderá exigir sacrifícios nas contas públicas. Em discurso em assinatura

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 11.10.2016, 14:42:52 Editado em 11.10.2016, 14:45:08
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GUSTAVO URIBE E VALDO CRUZ

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira (11) que a proposta do teto de gastos aprovada em primeiro turno na Câmara poderá exigir sacrifícios nas contas públicas.

Em discurso em assinatura de acordo com a Justiça Eleitoral, ele ressaltou que a pacificação nacional passa muitas vezes por "aparentes sacrifícios", mas avaliou que a medida fiscal irá aumentar a credibilidade do país na área econômica.

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"Não foram poucas as manifestações de natureza nacional e internacional para revelar que o Brasil é um país sério e que leva a sério as contas públicas. Haverá sacrifício? É possível em uma outra coisa, mas que todos iremos colaborar", disse.

A proposta que passará por um segundo turno de votação na Câmara dos Deputados tem sido criticada por partidos de oposição e por órgãos judiciários. Segundo eles, o novo regime fiscal vai cortar investimentos, principalmente nas áreas de educação e saúde.

No discurso, o presidente voltou a negar que a medida reduzirá a verba destinada às duas áreas. Ele afirmou que a proposta estabelece um teto geral, não um limite específico para cada uma das pastas governamentais.

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"Eu quero ressaltar que isso não vai acontecer. Não há um teto separado, mas um teto geral e, dentro dele, se formará um orçamento de maneira que saúde e educação não tenham uma redução de verbas", disse.

O presidente participou nesta terça-feira (11) de assinatura de acordo de cooperação técnica do governo federal com a Justiça Eleitoral para compartilhamento de informações digitais.

Os presidentes do STF (Supremo Tribunal Federal), Carmen Lúcia, e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, participaram da solenidade no gabinete presidencial.

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Em entrevista à imprensa, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, excluiu a possibilidade de elevação de impostos pelo atual governo federal.

"No início do governo Michel Temer, discutia-se sobre aumentar impostos. Não vamos aumentar impostos, porque temos primeiro que fazer a nossa parte, que é cortar para dentro e resolver o que é preciso resolver", disse.

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