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Criada por brasileiros, marca Piipee tenta reduzir uso da descarga

SÃO PAULO, SP - Batizada com o sugestivo nome de Piipee, uma empresa de Bento Gonçalves (RS) promete acabar com o cheiro da urina das privadas, economizando água das descargas. A solução: uma fórmula composta usando perfumes, solventes naturais e óleos d

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 21.12.2014, 12:40:18 Editado em 27.04.2020, 20:04:42
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SÃO PAULO, SP - Batizada com o sugestivo nome de Piipee, uma empresa de Bento Gonçalves (RS) promete acabar com o cheiro da urina das privadas, economizando água das descargas.
A solução: uma fórmula composta usando perfumes, solventes naturais e óleos de pinho e eucalipto que, misturada à urina, deixa o líquido esverdeado.
O fundador da empresa, Ezequiel Vedana da Rosa, 26, conta que teve a ideia para o negócio há quatro anos. Ele explica que a solução torna mais lento o processo de transformação da ureia, substância presente na urina, em amônia, principal responsável pelo mau cheiro.
Formado em comércio exterior, ele conta que o desenvolvimento do produto foi feito de forma caseira. Quando ele chegou a uma solução próxima da atual, buscou o auxílio de um engenheiro químico para tornar o produto viável comercialmente. ‘Passei dois anos cheirando xixi no copinho‘, conta.
Além da solução para eliminar o cheiro, a empresa também irá vender um suporte para seu uso. Ele terá duas peças, uma para ser colocada na parede e por onde se acionará a outra que ficará dentro do próprio vaso.
Os suportes devem custar entre R$ 25 e R$ 35 e cada refil, que permite 250 descargas, custará entre R$ 5 e R$ 6.
Rosa diz que a ideia é que um acionamento do seu purificador de urina deve ser, além de mais ecológico, mais barato do que o da descarga.
Os sócios investiram até agora cerca de R$ 25 mil na empresa. Buscam investidores para acelerar a entrada da companhia no mercado.
Atualmente o Piipee está fase de testes na cidade de Bento Gonçalves, e foi usado por cerca de 300 pessoas em lugares públicos. O produto deve começar a ser vendido a partir de janeiro, a princípio para ser comprado por empresas.

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