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Penitenciária de Guarapuava reativa área industrial

A área industrial da Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG) foi reinaugurada na última sexta-feira (18). O espaço passava por recuperação após ser destruído em uma rebelião em 2014. Para recuperar o local, o Governo do Estado investiu R$ 875 mil. O

Da Redação

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Ala industrial da penitenciária de Guarapuava - Foto: Divulgação/Sesp
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Ala industrial da penitenciária de Guarapuava - Foto: Divulgação/Sesp
Escrito por Da Redação
Publicado em 22.08.2017, 12:40:00 Editado em 22.08.2017, 22:32:17
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A área industrial da Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG) foi reinaugurada na última sexta-feira (18). O espaço passava por recuperação após ser destruído em uma rebelião em 2014. Para recuperar o local, o Governo do Estado investiu R$ 875 mil. 

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O retorno das atividades foi comemorado em uma cerimônia que contou com a participação de autoridades, instituições parceiras e comunidade local. "A Penitenciária de Guarapuava sempre foi considerada modelo em tratamento penal em todo o Estado. Com a retomada da atividade industrial, isso voltará a ser realidade", falou o diretor do Departamento Penitenciário do Paraná, Luiz Alberto Cartaxo de Moura. 

Reabertura
Há cerca de um mês, uma empresa de calçados que possui convênio com o Estado e mantinha um canteiro de trabalho na penitenciária antes da rebelião, retomou suas atividades. Cerca de 50 presos estão trabalhando. A intenção é que até o fim deste ano, 140 detentos estejam envolvidos com o setor industrial, o que corresponde a 50% do total de detentos custodiados na penitenciária.

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Segundo o diretor da penitenciária, Renato Silvestre, além da reforma da área industrial, em parceria com a comunidade, foram realizadas melhorias em toda a unidade prisional como a colocação de grades, escadas de emergência, câmeras de monitoramento, automatização da abertura das celas e construção de parlatórios. 

Trabalho
Os presos que participam de canteiro de trabalho recebem das empresas, mensalmente, a remuneração correspondente a três quartos do salário mínimo vigente. Parte do salário pago ao preso – cerca de 20% - fica retida todo mês em uma poupança para que ele possa retirar a quantia quando sair em liberdade definitiva. 

Os 80% restantes podem ser retirados durante o cumprimento de pena pela família do detento, caso ele escolha.Além do trabalho remunerado, outra bonificação para os presos que atuam em canteiros de trabalho é a redução da pena: a cada três dias de trabalho, um é descontado da pena total a cumprir.

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