Imagens históricas revelam a possível existência de humanos gigantes

Existem diversas culturas no mundo que afirmam que em meio a seus antepassados circulavam humanos com tamanho desproporcional aos demais. Lenda, mito ou simplesmente história essas criaturas, em alguns casos com mais de três metros de altura, ficaram conhecidos como gigantes. 

Recentemente foi resgatado um vídeo da chamada ‘Deep Web’ no qual tudo indica o culto a um gigante no Japão, onde o mesmo desfila em praça pública sendo ovacionado por uma multidão. O vídeo é datado em 1902 e, possivelmente traria as primeiras imagens em movimento de um gigante. 

Ainda não se sabe se o vídeo é falso, porém, documentos que estavam em poder do Smithsonian Institution, instituição educacional administrada pelo governo dos Estados Unidos, recentemente foram trazidos ao público por decisão da Suprema Corte Americana. Os documentos mostram que a existência de gigantes é algo que pode ser comprovado através de ossadas encontradas em escavações em algumas partes do mundo. O Instituto salientou que uma raça inteira de gigantes pode ter vivido na Terra durante vários séculos. 

DESCOBERTAS NOS EUA

A maioria dos documentos pertencem ao final do século XIX e início do XX e estão relacionados à descoberta de esqueletos de humanos gigantes. Fósseis encontrados nos arredores do Rio Paluxy, no Texas, EUA, mostram que uma mulher medindo mais de 3 metros de altura e pesando pouco mais de 450kgs, viveu em plena América.

Mas uma das descobertas mais antigas e intrigantes sobre a raça gigantesca foi feita nos EUA, em Wisconsin, em 1912. Cerca de 18 esqueletos gigantes foram encontrados fossilizados pelos irmãos Phillips e publicados na época pelo The New York Post. Apesar de todo o frisson envolto no caso, o relatório da descoberta nunca foi divulgado ao público, deixando mais um mistério no ar sobre a existência de tais seres.

PÉ-GRANDE

Dado ao fato de que nos EUA existe a crença do 'Pé Grande', relatos de aparições de homens gigantes são datados desde séculos passados até os dias atuais. Casos como o caso da 'Caverna de Lovelock' demonstram que os fosseis encontrados de pessoas gigantescas poderiam corroborar para a lenda americana. A gruta que se localiza no sul de Nevada é uma das mais antigas do país, centrada em território indígena ela foi explorada por muitos mineiros por conter uma substância essencial a produção de pólvora o guano no séculos XIX e XX.

David Hart e James Pugh começaram as escavações, quando por coincidência se depararam com ossos e armas antigas. A dupla contatou Alfred Kroeber, fundador do Departamento de Antropologia da Universidade da Califórnia para ajuda-los a desvendar o mistério. Na caverna foram encontradas cerca de 60 múmias com alturas medianas de sere humanos, usando sandálias que chegam a 40 cm de comprimento e milhares de artefatos antigos, além de uma pegada gigantesca na parede da gruta. Os índios da tribo Paiutes, que habitam a região, se referiam ao seres como "Si- Te-Cha".

GIGANTES PELO MUNDO

No final dos anos 50, enquanto eram feitas escavações para a construção de uma estrada, no Vale do Eufrates, região conhecida biblicamente por ser a terra de Noé, construtores se depararam com algumas tumbas, que após serem entregues à exames detalhados por especialistas, foram constatadas serem pertencentes a gigantes medindo cerca de 4 metros de altura e sendo que somente o osso do fêmur possuía 120 cm de comprimento.

Outros fósseis encontrados na Irlanda e na Bulgária, mostram que a disseminação da raça era algo mundial, sendo essa última uma das mais recentes, feita em 2015. A tumba que foi descoberta por acidente, mostrava um gigante fossilizado com as mãos na cintura e a cabeça virada para o leste, demonstrando que ele teria alguma importância na época de sua morte, porém, datas do fóssil não foram reveladas à mídia. 

Em 2007, grande parte das descobertas feitas na Índia veio ao público pelo próprio exército indiano, que ao documentar os achados de fósseis gigantes, os fotografaram. Posteriormente, as fotos foram divulgadas e gerou uma enorme comoção por parte da mídia que se aprofundou cada vez mais no tema.

Enquanto para alguns tudo não passa de lendas, para os pesquisadores já existe a comprovação cientifica da existência dos gigantes pelos estudos das ossadas, tendo como o próximo passo a desmistificação das causas da morte, bem como tentar descobrir como eles viviam, seus hábitos, rotinas, procriação e famílias.