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 Saúde alerta para as diferenças entre dengue e chicungunya

Os últimos dados do Boletim da Dengue, divulgados esta semana pela Secretaria de Estado da Saúde, mostram que, no período 2016/2017, o Paraná já registrou um total de 548 casos autóctones de dengue, sendo que na última semana houve um aumento de 1,15% n

Da Redação

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Mosquito  Aedes aegypti é o transmissor das duas doenças. (Foto Reprodução/arquivo)
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Mosquito Aedes aegypti é o transmissor das duas doenças. (Foto Reprodução/arquivo)
Escrito por Da Redação
Publicado em 26.04.2017, 09:06:00 Editado em 26.04.2017, 21:18:03
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Os últimos dados do Boletim da Dengue, divulgados esta semana pela Secretaria de Estado da Saúde, mostram que, no período 2016/2017, o Paraná já registrou um total de 548 casos autóctones de dengue, sendo que na última semana houve um aumento de 1,15% neste número e um total de 12 casos autóctones de chicungunya. Apesar de possuírem sintomas parecidos, estas duas doenças são bem diferentes. 

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As duas doenças são adquiridas pela picada do Aedes aegypti e em ambos os casos é normal que as pessoas sintam dores pelo corpo. Mas prestar a atenção em como estas dores se manifestam pode ser um primeiro passo para acertar no diagnóstico.

Enéas Cordeiro, médico da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores, afirma que há diferenças em como estas dores se manifestam: “Enquanto os pacientes de dengue normalmente sentem dores por todo o corpo, quem tem chicungunya costuma sentir muitas dores nas juntas e articulações”.

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Outro ponto a ser observado é o tempo. Com a dengue, os sintomas de dores e febre alta duram no máximo uma semana. Já com a chicungunya, em alguns casos a febre pode durar até três semanas e as dores nas articulações podem persistir por meses. “Existem casos de pessoas com chicungunya que ficaram mais de seis meses em tratamento”, afirma Enéas. 

PREVENÇÃO – A maneira de se prevenir contra a dengue e a chicungunya é a mesma. Como ambas são transmitidas pela picada do mosquito, a melhor forma de afastá-lo é eliminar os possíveis focos. E fazer isso é fácil. Cuidados com não deixar água parada em vasos, pneus, brinquedos no jardim e afins são uma ótima maneira. Verificar constantemente sua caixa d’água para certificar-se de que ela está limpa, bem fechada e sem frestas também é uma excelente maneira de manter a saúde por perto e as doenças bem longe.

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