O observatório orbital Hubble conseguiu captar imagens de evento espacial na galáxia NGC 4214 batizado pelo cientistas de 'primeiro choro' de estrelas, conforme matéria postada no portal hubblesite.org.
Astrônomos explicam que quase todas as grandes galáxias se encontram isoladas do espaço ao seu redor por uma "nuvem" muita densa e quente de gás incandescente, produzida pelo buraco negro que se encontra em seu centro e que absorve matéria das estrelas e gás interestelar.
Mas, nas galáxias menores, tais fluxos de gás e pó deixam esses limites e, às vezes, se transtornam no que os cosmólogos chamam de "vento espacial". Cientistas detalham que tal fenômeno trata-se de um fluxo de gás expelido para distâncias significativas da galáxia, o que possibilita ser registrado por meio de um telescópio.
Um dos mais recentes conglomerados de gás deste tipo foi descoberto por cientistas na distância de 30 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Canes Venatici.
'Primeiro choro'
As observações feitas pelo telescópio Hubble nesta galáxia, NGC 4214, podem provar ou desmentir a teoria de que o vento desta galáxia é formado não por fluxos de gás, mas de estrelas recém-nascidas. Desta forma, ressaltam cosmólogos, o fenômeno registrado pelo Hubble pode não ser vento espacial, mas o "primeiro choro" das estrelas.
As informações são de matéria traduzida do portal hubblesite.org
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