A professora norte-americana Sara Domres, 29 anos, engrossou a lista de educadores presos por envolvimento sexual com alunos menores de 18 anos. De acordo com a polícia do EUA, a professora foi para casa com um garoto de 16 anos várias vezes, inclusive na noite de despedida de solteiro do futuro marido, quando ela esteve um motel com o garoto.
Sara lecionava inglês na New Berlin West High School, em Wisconsin. Ela foi demitida e condenada a prisão após autoridades descobrirem os encontros amorosos dela com o aluno menor, além de mensagens de cunho sexual e fotos nuas que ela mandava para o adolescente.
A polícia reiterou que a educadora americana levou o aluno ao motel na mesma noite em que o futuro marido comemorava a última noite de solteiro. O adolescente, cujo nome não foi revelado por questões legais, confirmou o caso com a educadora e revelou ter feito sexo com a professora entre 10 a 15 vezes.
Conforme uma queixa criminal registrada na Delegacia de , eles também fizeram sexo em um parque público e em estacionamento. O parceiro traído chegou a flagrá-los juntos fora do horário escolar, mas, por sorte, não viu nada comprometedor.
Foi um dos amigos do garoto que denunciou o relacionamento à polícia. Funcionários da escola também souberam da relação proibida e Sara acabou demitida. No início das investigações, ela chegou a negar o envolvimento com o adolescente.
Se declarou culpada
Mas, em agosto, se declarou culpada por assédio sexual após dezenas de provas virem à tona. A polícia confirmou que o telefone do garoto tinha conectividade automática com o WiFi do motel. Funcionários do local disseram que Sara pagou pelo quarto em dinheiro.
Em uma conversa de celular, ela perguntou ao garoto se realmente deveria se casar. Depois, o menino confessou ter recebido da professora fotos em que ela aparece pelada, em plena lua de mel. O julgamento aconteceu recentemente.
Condenação
Sara foi condenada a dois anos de prisão e terá que cumprir outros três anos de liberdade condicional. Perdeu a licença para trabalhar como professora, além de ficar eternamente marcada como uma criminosa sexual. A norte-americana, que não tinha antecedente criminal, ficou estritamente proibida ainda de ter contato com o aluno ou com qualquer pessoa próxima a ele.
Com informações do portal fox6now.com
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