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​Produção de feijão é prejudicada por chuvas

O começo de 2016 não foi favorável para os produtores de feijão no Paraná. As frequentes chuvas, que iniciaram ainda no final de 2015, afetaram os sítios e fazendas que cultivam a leguminosa, com significativa redução da oferta do produto e o consequente

Da Redação

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O começo de 2016 não foi favorável para os produtores de feijão no Paraná  - Foto: Arquivo/imagem ilustrativa
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O começo de 2016 não foi favorável para os produtores de feijão no Paraná - Foto: Arquivo/imagem ilustrativa
Escrito por Da Redação
Publicado em 14.03.2016, 13:30:00 Editado em 27.04.2020, 19:52:11
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O começo de 2016 não foi favorável para os produtores de feijão no Paraná. As frequentes chuvas, que iniciaram ainda no final de 2015, afetaram os sítios e fazendas que cultivam a leguminosa, com significativa redução da oferta do produto e o consequente elevação do preço. 

Conforme dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), a região central do Estado se destaca no cultivo de feijão, com 7% da produção estadual. A expectativa de colheita no início da primeira safra, em outubro de 2015, era de 335 mil toneladas para todo o Paraná e hoje está em 284,5 mil toneladas, uma queda de 15%, provocada, fundamentalmente, pela chuva e ausência de luminosidade no campo. 


Segundo o Deral, em Guarapuava a redução foi de 39%, com estimativa preliminar de 32 mil toneladas para um número atualizado de 20 mil toneladas. Já nos municípios de Apucarana (norte do Estado) e Francisco Beltrão (sudoeste do Paraná), outros polos produtores de feijão no Paraná, a perda foi de 27%. 

Em decorrência da perda de produtividade, os preços dispararam. A saca de 60 quilos do feijão carioca foi comercializada no Estado, em média, a R$ 183,75 em março, enquanto o mesmo produto era vendido a R$ 135,85 em março do ano passado, perfazendo aumento de preço de 35%. Já a saca de 60 quilos do feijão preto, principal variedade cultivada no Estado na primeira safra, foi vendida a R$ 141,47, em média, este mês, e teve alta de 17% se comparado ao mesmo mês de 2015. 

PERSPECTIVAS/SAFRA - Segundo o relatório de perspectivas para a safra 2015/16, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o mercado atualmente é abastecido pela colheita da primeira safra. O consumo nacional tem variado entre 3,3 milhões de toneladas e 3,6 milhões de toneladas, em razão da disponibilidade interna e dos preços praticados no mercado. A produção total prevista pela Conab é de 3,166 milhões de toneladas para a atual safra.

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