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TJ-PR manda soltar médico acusado de matar namorada fisiculturista

O Tribunal de Justiça (TJ do Paraná mandou que fosse colocado em liberdade o médico Raphael Suss Marques, acusado de matar a namorada, a fisiculturista Renata Muggiati, morta no dia 12 de setembro de 2015. Ele foi preso em caráter preventivo no dia 15 des

Da Redação

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Fisiculturista faleceu no dia 12 de setembro de 2015 (Foto: Reprodução)
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Fisiculturista faleceu no dia 12 de setembro de 2015 (Foto: Reprodução)
Escrito por Da Redação
Publicado em 21.01.2016, 22:02:00 Editado em 27.04.2020, 19:53:30
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O Tribunal de Justiça (TJ do Paraná mandou que fosse colocado em liberdade o médico Raphael Suss Marques, acusado de matar a namorada, a fisiculturista Renata Muggiati, morta no dia 12 de setembro de 2015. Ele foi preso em caráter preventivo no dia 15 deste mês, no mesmo dia em que foi indiciado pela Polícia Civil, que o aponta como autor do crime.

Marques deixou o Complexo Médico-Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, por volta das 19h50 de quinta-feira (21). A decisão de prender Raphael em primeira instância foi tomada com base em um laudo do Instituto Médico-Legal, que fez um novo exame no corpo de Renata, após uma exumação. O resultado apontou que a fisiculturista foi asfixiada antes de cair da janela do apartamento onde o casal morava, em Curitiba. O médico mesmo reconheceu que eles estavam sozinhos no apartamento. Ele foi acusado pelo Ministério Público (MP) de assassinar Renata e de ter jogado o corpo dela como forma de tentar simular um suicídio.

DEFESA -
A defesa do médico não concordou com a prisão e fez um pedido ao TJ-PR, alegando que ainda não tinha se manifestado no processo sobre o resultado do laudo que originou a prisão. O desembargador Antônio Loyola Vieira, relator do caso, aceitou a argumentação e mandou anular o decreto de prisão preventiva. Para que o médico possa deixar o cárcere, entretanto, ele terá que se submeter a várias restrições impostas pelo TJ-PR. Entre elas, estão o comparecimento a todas as fases de investigação e de andamento do processo na Justiça a proibição de se ausentar de Curitiba por mais de oito dias, sem dizer onde pode ser encontrado.

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